Juão interpretou Exupéry, um aviador maluco, ao lado de Ananda, na temporada de estreia. Foto: Pablo Pinheiro. |
JUÃO NIN
Ator e performer, graduado Teatro-UFRN
Frase sobre o espetáculo
O espetáculo expõe de forma potente as contradições que nos rodeiam nessa cidade.
Trajetória
Na música, durante 6 anos, foi vocalista e compositor do Ak-47, banda que se apropriou de variados subgêneros do rock para criar a própria identidade. Como Androide, lançou o 1º registro fonográfico em 2013, o álbum intitulado GRAVE, que com 13 faixas já marcou presença no Festival Dosol Música Contemporânea 2011 e Festival Dosol 2012, na Flipaut (Pipa), na Debulha (semana de design UFRN) entre outros eventos. Como performer o trabalho começou a ser desenvolvido paralelamente entre o finado Disfunctorium – Grupo de Investigações Artísticas – no qual permaneceu de 2008 à 2010 e também no Ak-47. No Ak a criação performática partia da cirurgia plástica, prazer e dor, diversidade, hibridismo, violência, sexo, com inspirações que partiam da literatura ou do cinema. No Disfunctorium o processo era dividido em projetos e os temas variavam, o grupo fez alguns intervenções no Festival MADA(2009) e levou performances para a ABRACE(2009). No teatro atuou em algumas encenações: YERMA (2007) – Isa Cordeiro, ERÊNDIRAS (2008) – Ana Saldanha e participou um ano do processo do projeto FAUSTO, coordenado pelo Profº Drº Marcos Bulhões e SERÁLICE ou SOBRE CORVOS E ESCRIVANINHAS ou “ALICE” ou SE EU NÃO FOSSE REAL NÃO CONSEGUIRIA CHORAR ou NINGUÉM TE MOSTRARÁ O CAMINHO (2010) dirigido por Carol Piñeiro. Em 2010 começou as próprias pesquisas de forma mais aprofundada, orientado pelo Profº Drº Alex Beigui, com a perspectiva de continuidade fora da academia, dividida em: modificação corporal, tecnologia teatral e terror/horror na arte, visando também um diálogo entre as três. UM POUCO DE INFERNO – O BANHO ETERNO DA MATRIARCA foi o resultado do início da pesquisa de terror visando o teatro como linguagem, onde trabalhou como diretor, criador de arte e cameraman. O extrato justapõe performance ao vivo e projeção filmada e foi selecionado para o Cena Curtas(Belo Horizonte). Em 2012 estreou o espetáculo NÃO PISE NA DAMA, como ator/performer, que foi contemplado pelo edital CENA ABERTA 2011 e se apresentou em Natal, São Paulo e São Caetano do Sul, tendo como principais momentos de participação o BODEARTE - Circuito Regional de Performance e o DESCONTROLE REMOTO, documentário produzido pelo artista Angelo Luz/PR que fez uma ponte entre trabalhos de performance como linguagem realizados no Paraná e no Rio Grande do Norte, para mapear os nichos produtivos. Fez a trilha sonoro do espetáculo TEIA do Balé da Cidade, dirigido por Maurício Motta, no qual acabou ganhando uma personagem. Recentemente dirigiu um curta metragem, intitulado ORNAMENTAL , que e desde 2007 trabalham juntos em diversos trabalhos, estreou no Circuito Ribeira 2012 e foi selecionado pela equipe local do Fora do Eixo para participar da mostra Polytheama como concorrente na categoria ficção. Nos dias atuais trabalha na Cia. de Arte TEATRO INTERROMPIDO, formada em parceira com a artista Carol Piñeiro, onde desenvolvem trabalhos de criação artística e pedagogia, oferecendo cursos de iniciação teatral em parceria com o LUDOVICUS - Instituto Câmara Cascudo.
Conheça os outros atores: http://natalencruzilhadadomundo.blogspot.com.br/p/atores.html
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